sábado, 27 de julho de 2019
a sexualidade e a pornografia no idoso
O idoso homem ,apesar de diminuir a sua testosterona , ainda tem apetite sexual. e muita necessidade de sexo. Os seus limites de coquista vão ao fim , quando esta sem a companheira . E os sonhos e fantasias sexuais persistem como era quando jovem, A falta de toque, o leva a quase uma abstinência de carinho e chegando ao ponto de tanta ter crise de abstinência do mesmo . E a finitude nem sempre proporciona grandes momentos de felicidades e os seus neurotransmissores do prazer chegam a adormecer e claramente , o idoso se propõe a uma ausência do sexo . Com o advento , da mundo virtual a sua mão. Chegou a ele o estimulo do sexo , através do sentido da visão e do ouvido. Um mundo encantado , onde ele através do sexo solitário, tem acesso a todo tipo de parceiro , e assim conseguindo estimular os neurotransmissores do prazer . A pornografia deixa de ser o grande pecado do mundo cristão judaico , para ser uma grande solução , para os momentos de solidão e crise de abstinência de sexo. Ele se sente novamente jovem, porque a sua imagem , repugnada pela publicidade e rejeitada pelas conquistas eróticas sexuais, na realidade da vida . E que através do mundo virtual e a pornografia , ele ainda realize suas fantasia e sonhos sexuais, com um um sexo solo e seguro, em todos os sentidos
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Arquetipos e a fisica quantica , e o pragmatismo religioso
Boa Noite , hoje tive uma desfocada da realidade e dei uma grande margem para que as sinapse onde correm os neurotransmissores da euforia , principalmente a serotonina , não se movimentassem . Ai lembrei do indiano Amit Goswami e seus arquétipos , tentando levar a física quântica do , filosoficamente com origens em fisiologismo cristão , do sr Einsten criando dentro dos princípios judaicos .E misturando com os arquétipos de Joung, para tentarmos produzir matérias de auto ajuda .Não podemos deixar de pensar que os arquétipos de Jung são miticos. Logo são produtos do mito e simbolismo, Muito importante e amplamente usado no seculo XIX .
: O sr Amit apesar de formação física , não nega suas origens , baseadas também no pragmatismo religioso da India., retornando ao passado para criar um novo mito a explicação do fisiologismo religioso. Tentando compor o homem como não um ser inerente ao universo , mas produto de alguma divindade, Sendo até as vezes ele próprio a dividade .
: O sr Amit apesar de formação física , não nega suas origens , baseadas também no pragmatismo religioso da India., retornando ao passado para criar um novo mito a explicação do fisiologismo religioso. Tentando compor o homem como não um ser inerente ao universo , mas produto de alguma divindade, Sendo até as vezes ele próprio a dividade .
domingo, 14 de julho de 2019
Tempo
cá estamos tentando saber o tempo do tempo ou qual é o tempo do tempo . O tempo sempre tem que consumido , quando trabalhamos ,vendemos nosso tempo, Quando temos tempo usamos o tempo até para passar o tempo. Mesmo quando compramos o tempo dos outros, usamos o nosso tempo , nem sempre o mesmo tempo . A gente tem o tempo de criança , o tempo de aprendizado , o tempo de vender o tempo do aprendizado e vamos dizer o tempo só nosso , quando deixamos de vender o nosso tempo. Porém hoje diante da velocidade das informações , ficamos quase sempre sem saber o que fazer com o tempo!!!!!
terça-feira, 9 de julho de 2019
fazendo vinho
A uva folha de figo ,O metabissulfito de sódio é usado como um aditivo alimentar, principalmente como preservante.X
metabissulfito de sódio é usado como um aditivo alimentar, principalmente como preservante
Brix açucar na uva .
Com o meu avô italiano fazíamos vinho tinto , Era um vinho feito da uva folha de figo (Bordô, ives, ives seedling, terci, folha-de-figo ou york madeira) . Foi selecionada por Henry Ives em 1840, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. Depois levada para Portugal. De lá, foi levada para o Brasil no início do século XX. Uma casta de uva de pouco brix ,(açucar) . e tinhamos de colocar açucar, na uva amassada , no lagar .O vinho é produzido através da fermentação das uvas (esmagadas) por ação das leveduras, que transformam o açúcar da fruta em álcool e dióxido de carbono. Para preservar e para conservar essa mistura no lagar colocávamos metabissulfito de sodio, para conservar essa mistura de bagaço de bago de uva, e ramos do cacho . semente , . Isto fermentava e depois de um tempo a gente vazava coando o bagaço e impureza , Dai colocávamos em tornel para descansar . Quando íamos vender, tínhamos que mandar analisar o vinho, e as vezes , muitas vezes o álcool ultrapassava ao grau exigido pelo ministério da agricultura Corrigíamos o vinho com água .E só depois vendíamos para as adegas que faziam o corte . Engarrafava e distribui para os incautos bebedores de vinho .O nosso vinho que bebianos , a gente debulhava o bagos de uva, jogando fora o engaço (, aqueles ramos que seguram os bagos de uva ) para diminuir a acidez , cortando um pouco o tanino. Colocávamos bem pouco açúcar e um susto de metabissulfito de sódio . Não nos preocupávamos com o teor alcoílico e não pecávamos nunca com o nosso vinho colocando água ,Era um vinho de sabor forte , com alto gosto frutífero , pouca acidez , apesar de ser tinto, e a cor da bordô ( folha de figo) tão forte que sujava o copo e os dentes kkkkk Delicioso que harmonizava , como bom italiano com pasta e carne , E algumas vezes , acompanhava no churrasco .
metabissulfito de sódio é usado como um aditivo alimentar, principalmente como preservante
Brix açucar na uva .
Com o meu avô italiano fazíamos vinho tinto , Era um vinho feito da uva folha de figo (Bordô, ives, ives seedling, terci, folha-de-figo ou york madeira) . Foi selecionada por Henry Ives em 1840, no estado de Ohio, nos Estados Unidos. Depois levada para Portugal. De lá, foi levada para o Brasil no início do século XX. Uma casta de uva de pouco brix ,(açucar) . e tinhamos de colocar açucar, na uva amassada , no lagar .O vinho é produzido através da fermentação das uvas (esmagadas) por ação das leveduras, que transformam o açúcar da fruta em álcool e dióxido de carbono. Para preservar e para conservar essa mistura no lagar colocávamos metabissulfito de sodio, para conservar essa mistura de bagaço de bago de uva, e ramos do cacho . semente , . Isto fermentava e depois de um tempo a gente vazava coando o bagaço e impureza , Dai colocávamos em tornel para descansar . Quando íamos vender, tínhamos que mandar analisar o vinho, e as vezes , muitas vezes o álcool ultrapassava ao grau exigido pelo ministério da agricultura Corrigíamos o vinho com água .E só depois vendíamos para as adegas que faziam o corte . Engarrafava e distribui para os incautos bebedores de vinho .O nosso vinho que bebianos , a gente debulhava o bagos de uva, jogando fora o engaço (, aqueles ramos que seguram os bagos de uva ) para diminuir a acidez , cortando um pouco o tanino. Colocávamos bem pouco açúcar e um susto de metabissulfito de sódio . Não nos preocupávamos com o teor alcoílico e não pecávamos nunca com o nosso vinho colocando água ,Era um vinho de sabor forte , com alto gosto frutífero , pouca acidez , apesar de ser tinto, e a cor da bordô ( folha de figo) tão forte que sujava o copo e os dentes kkkkk Delicioso que harmonizava , como bom italiano com pasta e carne , E algumas vezes , acompanhava no churrasco .
domingo, 7 de julho de 2019
diamantes não são feitos de carvão
De acordo com geólogos e evolucionistas, tudo não passa de mito. Diamantes foram formados na Terra por volta de 1 a 3 bilhões de anos atrás. Já o carvão é formado a partir dos restos de árvore, vegetações e outras formas de vida que morreram, com sua origem tendo acontecido a cerca de 300 ou 400 milhões de anos atrás.
Os diamantes naturais são as substâncias mais duras que conhecemos e precisam de temperatura e pressão extremamente altas para serem formadas: algo em torno de 900 a 1.300 ºC e pressão existente apenas a 190 quilômetros abaixo do solo, no manto da Terra.
E ao contrário de outras gemas, o diamante não é formado pela combinação de elementos químicos diversos, mas por apenas um deles: carbono. Minerais que possuem carbono nessa profundidade da Terra acabam se cristalizando e formando diamantes por causa da pressão imensa e da temperatura fornecida pelo magma derretido.

Diamantes não são formados de carvão (Fonte da imagem: Mining.com)
Depois disso, os diamantes acabam chegando à superfície da Terra por meio de erupções vulcânicas muito profundas que acontecem nesse magma, dando origem a um grupo de rochas conhecido como kimberlitos. Durante a ascenção do manto para a crosta, esse magma kimberlítico transporta fragmentos de rochas e minerais, incluindo o diamante. Porém, o kimberlito precisa passar não apenas por regiões do manto que possuam diamantes, mas também a uma velocidade que mantenha a estabilidade do mineral e não acabe transformando-o em grafite.
Já o carvão é uma forma amorfa de caborno que pode alterar sua forma e ser transformado em grafite, mas não em diamantes. A transformação de carvão em diamante é virtualmente impossível por causa da quantidade de impurezas presente no carvão, além de o carvão dificilmente ser encontrado a uma profundidade maior do que 3,2 quilômetros.
Assinar:
Comentários (Atom)