Estou partindo

As primeiras coisas que aprendi a  50 anos e catalau. , foi que o automóvel era uma máquina burra, pois como criar uma máquina de mais de uma tonelada para carregar por volta de 70 Kg  uma pessoa.
Que esta máquina era a base do capitalismo, e que apesar de grande e pesada todas as pessoas do mundo passariam a ter uma ou sonhar em ter uma , mesmo que para isto passasse fome. Que o alimento desta máquina seria o petróleo, e que iria poluir o mundo, mesmo sabendo que a energia solar gera eletricidade e poderia alimentar esta máquina. Que quem gera o dinheiro do mundo são os pobres , negros , indios enfim todos aqueles , que precisam trabalhar para sustentar os mais ricos  que hoje deve girar em torno de 60 famílias. Que a roupa a segunda pele , não existiu como Moda , mas sim para cobrir o homem , no frio , e mais tarde suas feridas , quando a civilização se tornou sifilização. Que a ideia de as pessoas morarem sozinhas em uma casa , foi em função da bolha imobiliaria americana , para gerar os famosos bonds imobiliário .Enfim aprendi tudo isto e agora estou partindo , mas ainda não parti.

A SAUDE NO bRASIL x CAPITALISMO

Pensar na saude no Brasil, sem pensar no capitalismo selvagem e o modo de pensar dos americanos seria piada. O grande problema no Brasil , na saude, não é falta de dinheiro, mas sim de pessoas. Os médico lutam desesperadamente para ter o seu status de grande pajé com o direito de vida ou morte sobre os seus pacientes. Fugindo sempre do padrão , para exercer uma medicina de poder. A questão não é de cura e sim de dinheiro e vaidade . Se o governo brasileiro usar padrão de procedimento para a cura e prevenção de doenças , os médicos perderão todo o poder de feiticeiro , onde eles exercem a cura por milagre que só eles sabem fazerem , competindo até com os seus colegas. Como eles detem o saber da cura , detendo assim o processo de vida e morte, Tem sempre que ter uma recompensa sobre este fato ,por isto tem que ser muito bem pagos, exercendo assim , uma mais valia sobre o direito da vida. Em levantamento feito pela Faculdade de Medicina da USP ,com apoio dos conselhos federal e paulista de medicina 25% dos médico brasileiros , que atendem em seus consultórios não aceitam os planos de saúde.e os 75% dos médicos que ainda aceitam planos reservam cada vez menos espaços na agenda para pacientes conveniados .