terça-feira, 27 de setembro de 2011

Doenças e a morte.

No homem primitivo a doença esta relacionada a uma entidade que penetra em seu corpo.
Existe os pajé que retira a doença através de rituais onde ele aspira ou mesmo através de uma alavanca magica, retira a entidade que causa a doença ou as vezes o próprio espirito da doença.
Este ato mágico que faz com o homem primitivo, se livre imediatamente,deste estado psíquico de estar doente, até hoje procuramos nos remédios. O mesmo acontece com a velhice, sempre procuramos uma cura pára a velhice, como se ela fosse uma doença, também incorporada por um ato externo ao nosso corpo. O mesmo acontece com a morte, quando temos por motivos de doenças ou mesmo a própria depressão ocasionada na velhice, pelo desiquilíbrio dos hormônios e neurotransmissores. , nos leva a resignação da morte. eu costumo brincar com um quadro , quando vejo as pessoas , com alta dose de depressão em função dos stress do dia de hoje, dinheiro, falta de ente querido, poluição, falta de exercício, a ma alimentação , Bem todos os bichos que
atacavam o homem , e que foram substituídos pelos bichos da vida moderna mas que nos leva a produção de altas doze de adrenalina.
A mudança de tudo através da era da informatica, tecnologia, que nos leva a um novo pensamento , modo de vida e um futuro desconhecido . Este caos nos leva tambem a um alto stress, ocasionando assim , também através de um desarranjo doe neurotransmissores e os hormônios]. a fabricamos através do nosso corpo , doenças e até doenças novas. Se o cérebro achar por motivos de exterior, ou mesmo por um caos interno entre as células nervosas do celebro e glândulas produtoras de hormônios, que o nosso corpo esta sem função Ele o mata.
.
,

sábado, 3 de setembro de 2011

Estimulo cerebral reduz fissura por droga

Esta matéria saiu na Folha de São Paulo , dia 2 de setembro de 2011
Tratamento em estudo na USP usa campo magnético para controlar desejo de usar cocaína em dependentes.
Medicos estão testando a técnica em 20 pacientes; tratamento mira região do cérebro danificado pela droga.
jornalista Mariana Versolato de São Paulo

Uma pesquisa do Instituto de Psquiatria da USP mostra que o uso de estimulação magnética no cérebro para trata o vício em cocaína é eficaz e reduz em até 80% o desejo de usar a droga.
Os resultados preliminares são baseados na primeira etapa do estudo, com 20 pacientes do sexo masculino entre 18 e 40 anos que usavam cocaína há até sete anos.
Outros 20 pacientes participarão da segunda parte da pesquisa, ainda neste ano.
O tratamento é indolor e não invasivo, e pesquisas já mostraram sua eficácia para depressão e dor crônica.
Os voluntários foram divididos em dois grupos. Um recebeu o tratamento ativo e outro,
placebo.Eles foram submetidos a 20 sessões de estimulação e fazem também psicoterapia

RECOMPENSA

A bobina gera um campo magnético foi aplicada na região do cérebro chamada córtex dorsolateral pré-frontal esquerdo.
Essa área responde pelo comportamento impulsivo e pela tomada de decisão. A estimulação "reorganiza " os circuitos cerebrais danificados pela cocaína para controlar a dependência .
" A cocaína mudo o sistema de recompensa e as áreas que medem consequências , Refazemos esse sistema ." diz o psiquiatra Phillip Leite Ribeiro autor do estudo.
Antes e depois das sessões , todos foram avaliados por meio de escalas que medem a intensidade e a frequência da vontade de usar a droga.
Os resultados mostram uma queda grande nas recaídas, na fissura e na impulsividade dos pacientes.
"Ainda não sabemos se eles vão precisar repetir as sessões para que o efeito se mantenha . Pode ser que o vício volte." diz Ribeiro.
Marco Marcolin, pisquiatra coordenador do grupo de estimulação magnética do Hospital das Clinicas da USP e orientador do estudo , diz ainda que o ideal seria fazer teste de urina para medir a presença da droga e comprovar a diminuição da fissura.
Ambos esperam que, no futuro a estimulação possa ser usada aliada a outros tratamentos. " Esses pacientes sempre vai precisar de psicoterapia.Muitas vezes , remédios também são necessários". diz Marcolin
O psiquiatra Marcelo Niel, psiquiatra do Proad ( Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes). da UNIFESP, diz que o surgimento de uma nova possibilidade terapêutica para tratar dependência é animador.
"No entanto ,são necessários estudos maiores para ter uma visualização do efeito do tratamento em comparação com o efeito placebo. Além disso , como muitos dependentes têm doenças psiquiatricas associadas , pode ser que o resultado seja decorrente do tratamento desse outro problema "

Minha opinião é que como temos as sinápses, um estimulo fisico quimico. podemos com certeza através de estimulos magnéticos em função da propria eletricidade estimular a dopamina e com isto aumentar a quantidade de neurônios no hipocampo, o que melhora a memória, como tambem diversas doenças de emocionais, ansiedade , falta de concentração, ..........